Roger Scruton | |
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Nascimento | 27 de fevereiro de 1944 Buslingthorpe, Lincolnshire, Inglaterra |
Morte | 12 de janeiro de 2020 (75 anos) |
Nacionalidade | britânico |
Progenitores | Mãe: Beryl Claris Scruton Pai: John Scruton |
Cônjuge | Danielle Laffitte (1973–1979); Sophie Jeffreys (1996–2020) |
Alma mater | Jesus College, Cambridge |
Ocupação | filósofo, escritor, professor, cientista político, compositor de ópera |
Principais trabalhos |
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Prémios | Medalha de mérito da República Tcheca (primeira classe) Royal Society of Literature Ordem do Império Britânico Cavaleiro Celibatário Ordem do Mérito da República da Hungria |
Escola/tradição | filosofia analítica, fenomenologia, conservadorismo |
Principais interesses | filosofia, política, estética, arte, estética arquitetônica, ética, música |
Religião | Anglicanismo |
Roger Vernon Scruton, FRSL KBE (Buslingthorpe, Lincolnshire, 27 de fevereiro de 1944 – 12 de janeiro de 2020) foi um filósofo e escritor inglês cuja especialidade era a estética. Scruton tem sido apontado como o intelectual britânico conservador mais bem-sucedido desde Edmund Burke. Foi nomeado como Cavaleiro Celibatário pela Rainha Elizabeth II em junho de 2016.
Scruton escreveu mais de trinta livros, incluindo Art and Imagination (1974), The Meaning of Conservatism (1980),[4] Sexual Desire (1986), The Aesthetics of Music (1997), A Political Philosophy: Arguments for Conservatism (2006), Beauty (2009)[5] Our Church (2012), How to be a Conservative[6] (2014), The Palgrave Macmillan Dictionary of Political Thought[7] e How to Think Seriously About the Planet: The Case for an Environmental Conservatism (2012). Ele também escreveu livros didácticos sobre filosofia e cultura, dois romances, e compôs duas óperas.